“Chega um momento em que somos aves na noite,
pura plumagem, dormindo de pé, com a cabeça encolhida.
O que tanto zelamos na fileira dos dias,
o que tanto brigamos para guardar,
de repente não presta mais: jornais, retratos,poemas, posteridade.
Minha bagagem é a roupa do corpo".
"Em matéria de amor, o excesso é o mínimo que peço"
“Não me deixe viver o que posso, que me seja permitido desaprender os limites”
Postado por meu filho E. Zielinski
de:http://www.fabriciocarpinejar.blogger.com.br/
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
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